quinta-feira, 31 de março de 2011

Sabe a alegria?



Não posso dizer que vivo numa felicidade plena. Estou longe disso.
Mas o que eu quero dizer é sobre momentos felizes. Aqueles momentos felizes.
Quando se está com alguém que você gosta só por estar, sem obrigações social ou moral a se cumprir.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Pagação de mico pra que?

Só pra humilhar um pouco mais, resolvi dar a louca e gravar um vídeo pra cá.
Minha voz é feia, não toco direito e errei 30278194812 de vezes.
Mas se for comentar, tenta me dizer isso com educação. rsrs
Ta aí, YOU da banda THE PRETTY RECKLESS.


domingo, 13 de março de 2011

Voltando à realidade.


Às vezes a gente se engana.

Os olhos se enganam, o cérebro se engana, o coração se engana. Os pés seguem o caminho errado, os braços abraçam quem não quer ser abraçado.

Eu me engano, sou enganada.

O pior disso é quando você descobre o erro, quando vê seu castelo de sonhos desmoronando e não pode fazer nada. Porque é mais fácil se apegar ao impalpável, quando o que está na sua frente te faz chorar.

Esse momento de volta a realidade machuca. Dói mesmo. Mas, será que a anestesia que a fantasia nos dá também não nos impede de viver?

Agora que o efeito anestésico que viveu em mim por tanto tempo passou, eu vejo melhor o mundo. Percebo em quem eu posso confiar, quem devo ter um “pé atrás”.

Então mundo, eu voltei.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Eu sou melhor que isso.


Se você passa um tempo refletindo sobre um problema, você fica triste e as pessoas percebem isso. Elas te dizem que isso passa, que você deve ficar feliz. E é isso mesmo.

A questão é que tudo tem seu tempo.

Muitas vezes você precisa de um tempo pra digerir uma informação que te abalou muito, até mesmo pra aprender com ela e não cometer os mesmos erros.

Somos todos humanos, carne e osso. Precisamos um dos outros. Vivemos em uma sociedade. Não se vive sozinho.

Então agradeça a todos aqueles que te abraçaram enquanto eventualmente caia uma lágrima. Porque lágrimas são ruins, mas são bem piores sem ter um ombro amigo para ampará-las.